Ouvia a vida me chamar...
Mas fingia não ouvir.
Acreditava que minha estava ali,
Dentro daquelas quatro paredes.
Deixei sonhos se desfazerem, deixei a escuridão me cegar.Do que me adiantava o brilho do sol se eu mesma me sentia na escuridão.
Não estava surda, escutava o barulho da chuva lá fora, o canto dos pássaros, o assovio do vento entrando pela janela...
Me senti inerte por muito tempo no meu balanço em movimento.
Tive medo da escuridão...muito mais da solidão que tomava conta de mim.
Não gostava dela, mas ela aos poucos foi me induzindo à aceitá-la e na minha fragilidade...aceitei.
Não ouviram minhas súplicas, não ouviram meus lamentos...
Mas um dia alguém me enxergou, me tirou do breu em que me encontrava, derrubou as quatro paredes e deixou a vida entrar...e me ajudou daquele balanço saltar.
Mas fingia não ouvir.
Acreditava que minha estava ali,
Dentro daquelas quatro paredes.
Deixei sonhos se desfazerem, deixei a escuridão me cegar.Do que me adiantava o brilho do sol se eu mesma me sentia na escuridão.
Não estava surda, escutava o barulho da chuva lá fora, o canto dos pássaros, o assovio do vento entrando pela janela...
Me senti inerte por muito tempo no meu balanço em movimento.
Tive medo da escuridão...muito mais da solidão que tomava conta de mim.
Não gostava dela, mas ela aos poucos foi me induzindo à aceitá-la e na minha fragilidade...aceitei.
Não ouviram minhas súplicas, não ouviram meus lamentos...
Mas um dia alguém me enxergou, me tirou do breu em que me encontrava, derrubou as quatro paredes e deixou a vida entrar...e me ajudou daquele balanço saltar.
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